As alternativas para um banco digital.

Por Alexandre Fuchs das Neves

Diariamente falamos que cada pequena empresa, factoring, securitizadora ou fundo pode vir a ser um banco digital, basta mudar o mindset e olhar para outros negócios, outras práticas de mercado e, por evidente, produtos.

Isso não se faz sem algum esforço e quebra de paradigmas, além de posturas disruptivas para nossa esteira de produção.

Deixemos um pouco de lado o tiranossauro cheque e a duplicatossauro.

Tais títulos perderam a competitividade, embora em algumas localidades, por razões de cultura, ainda tenham uma sobrevida, mas de quanto tempo?

A duplicata, diria, cada vez mais escassa, diante das recuperações judiciais tem perdido em confiança para o cheque, pasme!

Com toda a estrutura de parceiros que o Sinfac-RS oferta aos seus Associados, em formato plug-and-play , podemos realizar as operações dos nossos sonhos, transformando nossa estrutura em pequenos bancos digitais, sem a necessidade maiores ilações regulatórias, tudo de acordo com que já existe e os é permitido usar.

A bancarização, com o serviço de Baas e Caas por exemplo, com a possibilidade de trocarmos a perigosa operação de fornecimento da matéria prima, ou mesmo a indigitada duplicata comissária, por uma nota comercial ou uma CCB – Cédula de Crédito Bancário.

Isso é apenas o início.

Porque não podemos fazer, pela via legal e segura da bancarização, operações de empréstimo pessoal ou consignado privado, financiamento de veículos, imóveis, ferramentas e tantos outros que sempre sonhamos em realizar.

Isso sem falar na tecnologia ao nosso dispor, que permite que seu cliente abra e movimente uma conta dentro da sua estrutura, como se sua empresa fosse uma agência virtual, com internetbanking e aplicativos, fazendo e recebendo contas, TED ,PIX e outras tantas operações que até então somente imaginávamos que pudessem ser feitas num banco tradicional?

Pense sobre, seja disruptivo e aproveite nosso Summit que será um enorme divisor de águas não apenas para o nosso setor.