Por Alexandre Fuchs das Neves
Sim, basta olhar para o futuro!
Com o uso do BaaS e do CaaS, qualquer empresa do setor pode ser um pequeno banco digital regional, ofertando crédito – e saindo da moribunda duplicada, ofertando diversas modalidades de crédito.
Bom, ser um banqueiro sempre foi o sonho de todo empresário de factoring, mas nos faltava tecnologia, legislação e estrutura.
Hoje, por vontade de determinação do BACEN, a pulverização da bancarização e do crédito – que sequer chegaram ao ponto ideal, já apontam para pequenas estruturas que fornecem vários serviços, não só de crédito, como contas digitais, serviços, multiplicação dos serviços, dentre tantas outras oportunidades.
A nota comercial veio a dar mais um fôlego ao setor, já tão carente de duplicatas (duplicatas reais e não pré-faturamento ou comissárias).
Muito tempo falamos: façamos dos novos produtos o futuro. Cobranças judiciais e soluções milagrosas não existem. O Judiciário – crítica minha e não do nosso Sinfac, é tóxico, um prestador de serviços de baixa qualidade e alto preço e com poucos resultados.
Mas voltemos ao tema: progresso!
Nosso setor necessita de progresso, alternativas para a prestação de serviços e redução de riscos, caso contrário seguiremos numa enorme exposição de risco, com baixos resultados e, ao final, “passado o chapéu” nas recuperações judiciais onde só quem realmente realiza resultados são dos profissionais que já sabemos, sendo desnecessário renomea-los.
Mais uma vez falamos de futuro e o Sinfac está preparado para conduzir seus associados para tanto!