Cenário brasileiro e perspectivas para o setor do fomento

Finalizadas as eleições e definido o pleito, as regras do jogo parecem ainda instáveis e há uma tendência de mudança significativa na característica do governo. Ela começou com uma oscilação de mercado, instabilidade momentânea do dólar e o aceno de manutenção da inflação em níveis atuais, uma vez que o próprio Banco Central, que é independente, posterga a avaliação da redução da taxa Selic para meados de 2023. Isso sinaliza que há uma necessidade de aguardar como serão os próximos passos da futura pasta de Economia.

Sobre a PEC que está para ser aprovada, ao que tudo indica, não há uma preocupação com a observância das regras fiscais, havendo dúvidas de como o governo guiará a sua atuação nesse campo. Poderá extrapolar o regime fiscal, com a possibilidade de aprovação de gastos extras da ordem de mais de cem bilhões de reais. Somado a isso, a relativa incerteza do cenário econômico internacional, a inflação que bate na porta do mundo desenvolvido e o desenlace dúbio sobre o crescimento brasileiro. Assim, há um indicativo na redução do volume de negócios para o ano que vem. As taxas, provavelmente, irão se manter elevadas e há um processo de inadimplência das famílias brasileiras, bem como um aumento nas recuperações judiciais, podendo reduzir o crédito disponível no mercado.

Dentro desse contexto, dessa dificuldade gerada no crédito, poderá sinalizar uma oportunidade para o nosso setor do fomento, que deverá ajustar as suas regras de concessão, as suas políticas internas e a observância na atual conjuntura das recuperações judiciais, onde há um excesso de empresas ingressando como credoras. O momento é oportuno para uma reorganização do setor, para um ambiente mais sólido de trabalho. Um desafio se impõe ao sindicato é observar as tendências e trazer elas para que o empresário enfrente essa perspectiva e possa definir a sua tomada de decisão de concessão de crédito.

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